
O Lixo no Brasil e Rio Grande do Sul
Mesmo com o passar do tempo a situação do lixo no país pouco se alterou nos últimos anos, em relação ao destino correto do lixo produzido, mostram dados do Globo Natureza. Em 2013, 41,7% do lixo produzido era depositado em locais inadequados, como lixões e aterros.Nos últimos 11 anos, segundo dados do G1, o aumento da produção de lixo no país foi muito maior do que o crescimento populacional. De 2003 a 2014, a geração de lixo cresceu 29%, enquanto o crescimento populacional foi de 6%. Em média, cada pessoa produz por ano 1,062 kg.
A DESTINAÇÃO DO LIXO PRODUZIDO NO RIO GRANDE DO SUL EM 2010
No Estado, das 3.599.604 residências, 3.314.425 contam com sistema de coleta de lixo por serviço de limpeza ou caçamba, dessa forma corresponde a 92,08%, taxa de atendimento superior a brasileira. Entre os 496 municípios do Estado, 154 têm percentuais de atendimento igual ou superior ao do Estado.
Hoje, apesar de ser mais evidente este problema em países subdesenvolvidos, por falta de políticas assistenciais, o lixo é tratado no mundo todo como um dos maiores desafios a serem combatidos para tornar o planeta cada vez mais sustentável. Não apenas um problema de carácter ambiental, mas de saúde e qualidade de vida, por isso, ações como reciclagem, reaproveitamento, queima de resíduos para a geração de energia, entre outros são realizadas a muito tempo, em escala pequena, porém visando a sustentabilidade. Bem como na maioria das cidades que contam com diversos programas de incentivo à redução desses resíduos, e além de tudo dispõem da coleta de lixo, onde ele é levado à locais para a sua separação e depois o destinam à locais corretos, configurando-se este tipo de ação como um dos principais serviços públicos.

Foto: Bruna Tomaselli
Dados de Frederico Westphalen, município que faz parte do consórcio