Muitos ministérios foram extintos na primeira ação de Michel Temer como presidente interino, na quinta-feira, dia 12. Entre estes está o Ministério da Cultura (MinC) que foi fundido ao Ministério da Educação, comandado pelo deputado federal pernambucano Mendonça Filho (DEM). O atual ministro entrou com ações judiciais para acabar com cotas sociais, em 2012, e foi contrário ao ProUni, em 2013, mostrando-se crítico às políticas de inclusão nas universidades, adotadas pelo governo da presidente afastada Dilma Rousseff.
A extinção do MinC foi mal recebida por grande parcela da população, principalmente pelos artistas, que se indignam com a falta de preocupação do governo com a cultura, por isso alegam que a decisão é uma forma de tirar a identidade da população e deixá-la sem voz.
Por outro lado, pelo twitter, o pastor Silas Malafaia comemorou medida tomada como uma forma de vitória sobre a população de esquerda do país. Embora tenha recebido apoio, foi muito criticado por pessoas de diferentes posições políticas, que destacaram a importância da cultura para toda a população, independente de posição politica.
Brenda Anjos – Agência Da Hora
Gabriel Araújo – Agência Da Hora

Deixe um comentário