Cida se sustenta com a renda do seu brechó. Há quatro anos, mulheres principalmente de meia idade, com estilo próprio, procuram o Desapega by Cida.
[youtube url=”https://youtu.be/BGezYl-NmzE” width=”600″ height=”400″ responsive=”yes” autoplay=”no” mute=”no” class=””]Para preencher os cabides da loja, ela garimpa roupas quando viaja, vai a outros brechós e ainda recebe das próprias clientes. “Minhas clientes são minhas fornecedoras. Trabalho não só com roupas usadas, mas com roupas de estoque e novas”, conta a empreendedora.

Para Cida, uma peça boa é cara e, ainda, prejudicial ao meio ambiente: vai muita água e mão de obra. Por isso, as pessoas estão comprando mais em brechós, principalmente pela consciência. Outro aspecto é a economia. “Teve uma época em que as pessoas estavam muito consumistas, mas agora não por causa da crise”, reitera a dona do brechó.
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“Então, todo mundo começou a reavaliar o quanto precisam disso. O lado bom de uma crise é que a gente reavalia os nossos gastos”, finaliza Cida, que acredita que, mesmo com os brechós existindo há anos, só aprendemos a olhar para eles agora.
