Espaço Cultura e Projeto Ação Mirim são destaques da X FEMUCI

Luiz Marenco marca presença no Espaço Cultura da X FEMUCI. Foto: Anelize Espíndola.

Iniciada na última quinta-feira (11), a FEMUCI (Feira Municipal de Desenvolvimento Cultura e Integração), de Novo Machado, encerrou sua décima edição com show dos Meninos do Goiás, prestigiado por cerca de 4 mil pessoas.

No decorrer dos três dias de realização da feira, foram apresentadas algumas novidades, como o Espaço Cultura. Esse espaço foi destinado à cultura gaúcha, pois na cidade há muitas pessoas que gostam de cultivar a tradição. Segundo José da Silva, um dos representantes da comissão organizadora, eles usaram como referência o principal domador da cidade, Nene Ferrari, e através dele montaram a cavalgada que contou com sessenta cavalos vindos de Doutor Maurício Cardoso, Tucunduva e Santa Rosa, municípios vizinhos. Após a cavalgada, foi realizado no local um almoço para os cavalarianos. Para dar encerramento às atividades gaudérias, foi realizado um show com Luiz Marenco.

Espaço Cultura abre suas portas para a tradição gaúcha. Foto: Anelize Espíndola.

Outro acontecimento marcante da X FEMUCI foi o Projeto Ação Mirim, vinculado à política de proteção social do município e que prevê atender famílias e crianças de 0 a 6 anos. Ativo há seis anos, o projeto pela primeira vez fez parte da feira. Em nível de Brasil, as Secretarias de Assistência Social devem desenvolver esta ação, prevista no Sistema único de Assistência Social, conforme salienta Fernanda Morari. Em Novo Machado, esta ação foi batizada de “Ação Mirim”.

A “ação mirim” desenvolve trabalhos tanto no mucicípio quanto em Vila Pratos, que pertence a Novo Machado, contando com uma turma em cada local. “Esse trabalho com as crianças e famílias ajuda no desenvolvimento das mesmas, pois assim quando ingressarem no pré-escolar já estão preparadas, já sabem se socializar”, enfatiza Fernanda.

Estande do projeto Ação Mirim na X Femuci. Foto: Anelize Espíndola.

Os resultados deste projeto estão sendo muito produtivos, segundo Bruna Perassolo, monitora das turmas. “As crianças já aprenderam a dividir, a ficar sem os pais, a ter amiguinhos”, diz Bruna, que finaliza definindo o projeto como “um lugar onde elas se sentem bem, podem brincar”.

Anelize Espíndola / Da Hora