Acadêmico da UFSM FW apresentará duas pesquisas no seminário interinstitucional da UNICRUZ em Cruz Alta

Experimento sobre acido indolbutírico Foto: Robson Bach

Robson Bach, acadêmico do sexto semestre de engenharia florestal apresentará dois trabalhos de pesquisas, que serão apresentadas no seminário interinstitucional da UNICRUZ em Cruz Alta amanhã dia 08/11/2012 ás 08:00 e ás 14:00 horas. As duas pesquisas, tiveram como objetivo descobrir se alguns métodos ajudariam na germinação e desenvolvimento de plantas.

 

            A pesquisa que será apresentada de manhã é sobre diferentes concentrações de vermicomposto no desenvolvimento de mudas de araucaria angustifolia (pinheiro do Paraná). Ela foi orientada pelo professor de Engenharia Florestal Dr. Edison Bisognin Cantarelli, e teve o auxilio dos acadêmicos Robson Bach, Marcos Lazzaretti, Régis Uebel, Jorge Severo e Dailon Gomes. Essa pesquisas é sobre o uso do vermicomposto (É o adubo orgânico resultante do processo digestivo das minhocas que consomem o lixo orgânico) para o desenvolvimento de mudas desse pinheiro. O objetivo da pesquisa é avaliar o crescimento inicial dessa espécie com diferentes quantidades de vermicomposto misturado com solo. O resultado da pesquisa diz que quanto maior a concentração desse adubo orgânico, mais rápido a muda analisada cresce.

 

             A pesquisa que ele apresentará a tarde é sobre as formas de germinação de cedrela fissilis (cedro). Ela foi orientada pela engenheira agrônoma, professora Dr. Adriana Tourinho Salamoni, e auxiliada pelos acadêmicos Robson Bach, Djavan Coinaski; Tiago Zanatta, Jorge Severo,  Marcos Lazaretti e Henrique Dalla Costa. Essa pesquisa é sobre a germinação das sementes do cedro (planta que está em risco de extinção). O objetivo da pesquisa era descobrir se usando o acido indolbutírico (composição elaborada a partir da roseta que faz com que as raízes cresçam mais rápido), a luz ou ausência de luz alteraria o resultado. O resultado disso é que o uso desse acido não interfere na germinação e que esta planta não necessita de luz para se desenvolver. 

Ouça a entrevista com o acadêmico.

 

Daniela Streck e Priscila Junges

 

 

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