Meio ambiente: cuide para usar bem

As latas não suportam todo o lixo e acabam no chão. Foto: Angélica Knapp.

Um ambiente de descontração e conversas ao ar livre. É assim que se encontra o tão famoso bosque do CAFW durante todo ano no horário do meio-dia. Porém, há dias em que o cenário é um pouco diferente.

 Logo após almoçar no RU, grande parte dos estudantes vai para o bosque sentar nas mesas ou até mesmo na grama ao lado de algumas árvores que lá se encontram. Uns estudam, outros jogam truco, e ainda há os que descansam. Um local calmo e delicioso de ficar, mas nem sempre.

Ao invés de encontrarmos o bosque limpo e agradável, o que vemos são latas de lixo e muita sujeira no chão. Isso se dá devido ao pequeno numero de lixeiras, que estão soltas podendo cair facilmente, e à falta de educação de algumas pessoas.

Luan Cutti, estudante de Agronomia, diz que acha o bosque “um ótimo lugar, principalmente para aquele momento pós-refeição. Sombra, bancos, amigos e jogos! O lugar certo pra ver pessoas e conversar”. Quanto ao lixo, ele comenta: “Foi uma das mudanças que notei desde que cheguei na UFSM há 2 anos atrás: as lixeiras. Hoje elas praticamente não cumprem sua função, que é de receber lixo, afinal estão depredadas. Apesar de eu achar o número de lixeiras insuficiente para o numeroso público que frequenta o bosque, acho que, como somos acadêmicos e formadores de opinião, deveríamos ter alguma consideração com o ambiente”.

Em certos dias o bosque se encontra muito sujo, com lixo espalhado por todos os lados. Foto: Angélica Knapp.

Sandro Albarello, assistente em administração do CAFW, ao ser questionado sobre a sujeira encontrada no bosque, relata que estavam sem um zelador para fazer o recolhimento do lixo, mas que o problema já foi solucionado e a partir desta semana ele já começou a trabalhar. Quanto às lixeiras, afirma que existe um número bom, mas novas poderão ser postas caso houver necessidade. E acrescenta que “cabe também à educação dos alunos, eles também precisam zelar pela limpeza do bosque e não contar apenas com a limpeza de um zelador”.

Angélica Knapp / Da Hora

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