O curso de Engenharia Ambiental, da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, campus Frederico Westphalen, passou por um processo avaliativo do Ministério da Educação-MEC, entre os dias 16 a 19 de junho. Em uma escala de zero a cinco pontos, o curso conquistou a nota cinco, elevando assim o status do curso, que após essa conquista se encontra em nível de excelência nacional no que se refere à qualidade de ensino.
A avaliação aplicada pelo MEC contemplou desde reuniões com docentes, discentes e direção do Centro, até a verificação da estrutura do curso. Foram observados fatores internos e externos, como o número de professores, mestres e doutores, recursos didático-pedagógicos, e as instalações físicas da instituição, como, por exemplo, os laboratórios existentes.
Para o professor Alexandre Couto Rodrigues, todo o esforço foi merecido. Porém, ele frisou que isso é somente o início de uma longa caminhada. “Esse conceito é somente mais um incentivo para seguirmos trabalhando a cada dia na melhoria contínua da educação brasileira, infelizmente tão esquecida pelo nosso governo”, disse Alexandre.
Para a acadêmica do 6º semestre de Engenharia Ambiental, Júlia Manfio, esse conceito representa todo o esforço realizado desde a implantação do curso. “O conceito máximo no MEC é muito gratificante, pois o curso teve muitas conquistas, na questão de professores e infraestrutura, tudo é fruto de muito empenho dos estudantes, professores do curso e direção do centro. Este conceito é um reconhecimento pelo esforço de todos, uma gratificação para os que estão desde a implantação do curso trabalhando para que o mesmo seja melhorado e um estímulo para que continuemos buscando conhecimento, a fim de sairmos da universidade prontos para o mercado de trabalho”, destacou.
Quando indagada se a infraestrutura do curso é suficiente para que os alunos estejam aptos ao mercado de trabalho, Júlia acredita que sim, pois ela está praticamente completa, dando suporte às aulas práticas necessárias para a formação dos acadêmicos. Ela acrescenta também que, quando os laboratórios existentes não suprem a demanda das atividades, os professores realizam atividades de ida a campo, contemplando assim o programa da disciplina.
Vandressa Garzon / Da Hora
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