Sexta da Comunicação tomou conta da praça do centro de Frederico Westphalen

Aconteceu hoje, 12 de julho, na praça da matriz de Frederico Westphalen, a Sexta da Comunicação, um evento idealizado na disciplina de Sociologia da Comunicação, ministrada pela professora Caroline Casali e pertencente ao 1º semestre do curso de Jornalismo da UFSM-FW.

A fim de deixar a população a par dos assuntos envolvendo os meios de comunicação, os alunos da disciplina distribuíram folders explicativos, apresentaram cartazes, maquetes, jogos, tiraram dúvidas e chamaram a população para participar.

Muitas pessoas tiraram um tempinho do seu dia para prestigiar o trabalho dos alunos e ficar por dentro do funcionamento da televisão. Foto: Carolina Marostega.

Muitas pessoas tiraram um tempinho do seu dia para prestigiar o trabalho dos alunos e ficar por dentro do funcionamento da televisão. Foto: Carolina Marostega.

Adriano Dal Chiavon, que participou da organização do evento, se mostrou preocupado em auxiliar a população sobre as questões midiáticas. “O principal objetivo do evento é mostrar para a população de Frederico Westphalen um pouco sobre as questões midiáticas, principalmente sobre concessões dessas empresas rádio e televisão, sobre quem são os verdadeiros donos, se há políticos atrás delas, enfim, toda a problemática envolvendo essa questão. Também explicar sobre a televisão digital, as televisões públicas, estatais, universitárias, comerciais e, sobretudo, a diferença entre elas. O objetivo é mostrar para o público, inclusive para nós, estudantes, que estivemos envolvidos nesse trabalho, essa principal diferença porque muitas vezes estamos alienados e não percebemos”, relata o aluno.

A aposentada Leda Trevisol foi uma das pessoas que fez questão de prestigiar o trabalho dos estudantes. Ela comenta: “Eu penso que é preciso que a população valorize o estudante que se dispõe a vir na praça, ficar horas e horas esperando, explicando e a maioria das pessoas não quer ouvir. As pessoas têm muita pressa, querem ficar omissas a tudo. Eu sou professora aposentada, trabalhei com estudante a vida inteira e sei que eles têm capacidade para fazer muita coisa e os adultos não valorizam isso. Eu acho que é preciso valorizar o estudante porque ele tem potencial muito grande.”

 

Carolina Marostega / Da Hora

 

 

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