Para alguns autores, com essa nova maneira de fazer jornalismo na utilização de redes sociais, a essência jornalística irá se perder. Já para outros, é a era do renascimento do jornalismo no ciberespaço.
Hoje em dia, seja no trabalho, na faculdade e até mesmo no banheiro, quem não está conectado pelo smartphone, tablet ou qualquer outro aparato tecnológico? Sabemos que esta geração, e as próximas que virão, serão cada vez mais ligadas a internet e redes sociais.
O jornalismo, assim como outras profissões, não pode ignorar esse nicho de trabalho. A adaptação do jornalismo impresso, por exemplo, para as redes, já vem acontecendo. Os principais jornais de cada cidade já possuem conta no Facebook e Twitter para divulgar seu trabalho, sem esquecer dos aplicativos para dispositivos móveis, que possibilitam que o assinante possa fazer download do seu jornal diário e deixar de lado o antigo método de pegar o exemplar na porta de casa.
Além das adaptações, os portais de notícias são os mais procurados por quem busca informação. Os mais acessados no Brasil são o G1, portal de notícias da Rede Globo, e o Terra. Além do design diferenciado, esse tipo de portal tem disponível vários recursos para enriquecer as matérias como postar vídeos, fotos, retrospectivas animadas e relacionar outras matérias já veiculadas no site, ao contrario do jornal impresso, que possuí apenas o recurso fotográfico.
A definição do público a ser atingido e a adaptação da linguagem para a internet é bastante importante. O jornalista deve saber chamar a atenção do leitor em uma manchete de menos de 140 caracteres no Twitter com frases que todos os seus seguidores tenham a capacidade de entender.
Os cursos de graduação possuem as cadeiras de Jornalismo Digital e seus laboratórios para dar conta desse mercado de trabalho. O acadêmico de Comunicação Social já sai da faculdade apto para exercer a sua profissão não apenas nos meios convencionais, mas também nos meios onlines.
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Tácia Viero / Da Hora
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