No Dia da Dona de Casa, é preciso aprender a dar mais valor para as rainhas do lar

Neste dia 31, é comemorado o Dia da Dona de Casa, aquela que dedica seu tempo para cuidar de sua casa e de sua família com dedicação, carinho e amor. Também conhecida como dona do lar, ou simplesmente do lar, a dona de casa tem um dia dedicado somente a ela, em comemoração a todo o seu esforço e aos cuidados com a casa. O dia 31 de outubro foi escolhido para comemorar o dia desta “supermulher”, que luta diariamente para manter a ordem familiar em seu lar, sem ao menos receber salário ou tirar férias, fazendo tudo isso por amor.

Juliane cuida de sua casa e de seus filhos com dedicação. Foto: Carine Zandoná Badke.

Juliana cuida de sua casa e de seus filhos com dedicação. Foto: Carine Zandoná Badke.

Dentro de uma família, o que mais importa é a união e a parceria, e, já vai um bom tempo, se tornou comum mulheres irem para a rua procurar o sustento da família enquanto é o homem que assume as tarefas domésticas. De acordo com a tradição, seria ao contrário, porém isso é uma que questão que precisa mudar, pois o homem deve ser capaz de assumir e conhecer a rotina doméstica, podendo cuidar do lar tão bem quanto a mulher e também para que possa ajudá-la quando ela precisar e sempre que puder também.

A estudante Gleici Maira Garlet, do curso Técnico em Administração da Escola Estadual Técnica José Cañellas, e mais recentemente também dona de casa, considera que “ser dona de casa é bem mais do que apenas cuidar da casa, é também saber cuidar da família, do seu lar com carinho e dedicação. Esta data deveria ser mais lembrada para que as pessoas pudessem dar o devido valor às donas de casa”.

Gleici Maira Garlet  em seus primeiros dias como dona de casa. Foto: Carine Zandoná Badke

Gleici Maira Garlet em seus primeiros dias como dona de casa. Foto: Carine Zandoná Badke.

Juliana Basso, dona de casa e vendedora na loja Becker, acredita que “a mulher é o pilar da casa. Se faltar a mãe, falta tudo. Há filhos que preferem os pais, mas, quando é pra pedir as coisas, chamam a mãe”. Ela ainda diz que há muitas mulheres que fazem de tudo pelo marido e não são reconhecidas, e muitos filhos ainda não respeitam suas mães que fazem de tudo por eles, e diz também que esse dia deveria ser lembrado e mais divulgado, “pois tem muitas donas de casa que nem sabem que existe um dia só para elas, assim como eu também não sabia”.

 

Carine Zandoná Badke / Da Hora

 

 

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