Acadêmicos da UFSM-FW irão para intercâmbio na Alemanha

Alunos de Agronomia participarão do projeto do governo federal “Ciências sem Fronteiras”.

O Programa Ciência sem Fronteiras promove intercâmbios para alunos e graduação e pós-graduação. Imagem: Divulgação

Os acadêmicos Eduardo Stahl e Carlos Linassi Rigasson, ambos do curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria – campus de Frederico Westphalen, irão para a Alemanha no próximo mês de agosto. Os dois participarão do programa  “Ciências sem Fronteiras”, projeto idealizado pelos ministérios da Educação e de Ciência, Tecnologia e Inovação. Tendo como porta de entrada o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), o ‘Ciências sem Fronteiras” oferece bolsa de estudos de graduação e pós-graduação a brasileiros que tenham interesse de aprimorar seus conhecimentos em universidades do exterior.

Carlos Rigasson viajará para a Alemanha em agosto. Foto: Arquivo pessoal

Para Carlos Rigasson, que está de malas prontas para a cidade de Leipzig, na Alemanha, que fica na antiga parte socialista do país, logo ao sul de Berlim, esse desafio marcará positivamente sua carreira. “Decidi encarar esse desafio pensando no futuro, principalmente na experiencia profissional e pessoal que irei ter. Além de possuir ampla tradição na minha área de estudos, é um país modelo de economia, cultura e qualidade de vida. Desta forma, esse intercâmbio será de grande importância para minha formação, principalmente pela bagagem de conhecimentos gerais que irei ter, além da visão e percepção de outra cultura e outro continente”. Carlos ainda comentou o apoio que recebeu de seus amigos, que considera de crucial importância.

Já Eduardo Stahl irá para a cidade de Munique, e, assim como seu colega, destaca a importância do intercâmbio. “Será uma grande experiência não só para o presente mas também para o futuro como profissional”, comentou Eduardo.

Ambos permanecerão na Alemanha por um período de um ano e seis meses, sendo sete meses de curso intensivo de alemão e o restante cursando Agronomia e fazendo estágio nas universidades.

Rodrigo D’avila / Da Hora