Apresentada proposta para implantar uma incubadora social na UFSM-FW

Na tarde desta quarta-feira, 08, estiveram na UFSM-FW o Pró-Reitor de Extensão, João Rodolpho Amaral Flores, e o Assistente em Administração da Pró-Reitoria de Extensão, Marcelo Ercolani, onde, em uma pequena reunião, apresentaram o projeto da Incubadora Social na Universidade. Com isso, fizeram um convite para que o Campus de Frederico Westphalen traga para a universidade uma discussão sobre a possibilidade de criar uma incubadora social para pequenos empreendedores.

A Incubadora Social é o eixo que tem relação com a incubadora tecnológica, ou seja, empreendedores estáveis que buscam melhorar seus produtos. A UFSM criou um projeto de extensão dentro do Centro de Tecnologias, visando ver o outro empreendedor que existe na comunidade, aquele que trabalha muito e não consegue ir adiante, pessoas que não passaram pelo ensino superior, que lutam diariamente para a sobrevivência da família.

Foi implantada a incubadora este ano na UFSM. Com isso, há a possibilidade de que se tenha um núcleo da mesma nos campus de Frederico Westphalen, Palmeira das Missões e Silveira Martins. A partir de alguns projetos PROEXT já desenvolvidos ou em desenvolvimento, pode-se pensar em ter um núcleo da Incubadora em cada campus, presencial ou à distância.

Conforme João Rodolpho, “há uma grande diferença entre a UFSM campus Santa Maria e a UFSM campus Frederico Westphalen, com relação à comunidade. Produtos interessantes ligados ao artesanato, agroindústria familiar e empreendedorismo cultural, são três linhas que poderiam compor uma incubadora”.

O projeto envolve técnicos administrativos, docentes e discentes da Universidade. Em um primeiro momento, chama-se pré-incubação, quando será verificada a proposta que foi apresentada, avaliar o produto, se tem possibilidade de estar no mercado, e se realmente essa empresa poderá se desenvolver.

Este projeto visa ajudar novos investidores, com o objetivo de atrair pequenos empreendedores, como feirantes, artesanais e organizações não governamentais (ONGs), que terão uma oportunidade de ampliar seus negócios.

 

Rubia Steffens / Da Hora

 

 

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