Os traumas da ditadura na memória das ex-militantes no documentário Que Bom Te Ver Viva

Com base nos estudos da relação cinema e história discutida pelos historiadores Marc Ferro, Robert Rosenstone e Eduardo Moretin o presente artigo analisa o documentário Que bom te ver viva (1989), sob direção de Lúcia Murat, composto pelos depoimentos de oito ex-presas políticas do regime militar brasileiro. O filme quebra com um silêncio imposto pela Anistia ao mostrar como as mulheres convivem com as lembranças da tortura, e com isso combate o esquecimento a que este passado foi submetido na fase de redemocratização do Brasil.

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