Racismo é a discriminação social baseada no conceito de que existem raças diferentes e que supõem que uma é superior ou inferior à outras.

Historicamente, acredita-se que o racismo no Brasil surgiu no período colonial, onde os portugueses escravizaram os negros e tinham a ideia de que aquela raça, assim como a indígena era inferior, acreditando na sua existência só para o trabalho.

Apesar de haver a impressão de que esse preconceito diminuiu, ainda existe muito no cotidiano brasileiro, apenas algumas pessoas não dão valor ao fato quando ele não as atinge, afinal, como diz a expressão popular “Pimenta nos olhos dos outros é refresco”.

A cada dia que passa nos deparamos com um caso de racismo diferente, como o da atriz Taís Araújo, do jogador de futebol Aranha, da jornalista Maria Júlia Coutinho e a todo instante com pessoas que nem sabemos que existem, como aconteceu recentemente com uma mãe que teve seu bebê levado de seus braços por uma mulher de pele branca, alegando que pela mulher ser negra, não poderia ser mãe de uma criança de pele mais clara, fazendo com que de primeira impressão as pessoas acreditassem na história falsa. Além destes casos, existe um preconceito que não fica tão evidente aos olhos, mas que acontece e as pessoas que o realizam tentam fingir ou enganar a si mesmas de que não o fazem, mas no final por pequenos atos ou simples pensamentos se tornam racistas.

Com um país miscigenado como o Brasil, essas questões deploráveis nem sequer deveriam existir, afinal, racismo não é apenas contra negros, mas também indígenas, asiáticos, mulatos e outras tantas pessoas que lutam para ter uma vida digna de valorização e respeito assim como todas as outras.

Helena Knob
helenaknob2011@hotmail.com
Redação Jornalística I